Há objetos que nasceram para a polêmica.
A televisão, por exemplo, alterou de modo significativo a relação do público com os meios de comunicação. Diferente do jornal e rádio, o aparelho televisivo possibilita maior interação e, seus sons, imagens e cores atraem mais as percepções humanas que os textos impressos ou os áudios de longo alcance.
Este objeto de adoração e reprovação serve para situar o cidadão dos acontecimentos ao seu entorno, proporcionar novos conhecimentos e momentos de descontração.
Contudo, tem a serventia, também, de ser um fomentador da alienação, propagador de interesses econômicos visíveis e fornecedor de conteúdos desnecessários.
Questões relevantes como a TV digital, programação de melhor qualidade e influência dos programas perante o comportamento humano em sociedade demonstram a evidência da televisão nos debates sobre a comunicação brasileira.
É um objeto tratado como divindade pela população mais carente, órfã de variedade quanto a opções de lazer e com instrução educacional inexistente ou incompleta.
Casas em zonas pobres, rurais e periféricas, em alguns casos, possuem o aparelho de TV, mas não uma geladeira ou camas suficientes para todos.
Uma situação triste e real.
A televisão, por exemplo, alterou de modo significativo a relação do público com os meios de comunicação. Diferente do jornal e rádio, o aparelho televisivo possibilita maior interação e, seus sons, imagens e cores atraem mais as percepções humanas que os textos impressos ou os áudios de longo alcance.
Este objeto de adoração e reprovação serve para situar o cidadão dos acontecimentos ao seu entorno, proporcionar novos conhecimentos e momentos de descontração.
Contudo, tem a serventia, também, de ser um fomentador da alienação, propagador de interesses econômicos visíveis e fornecedor de conteúdos desnecessários.
Questões relevantes como a TV digital, programação de melhor qualidade e influência dos programas perante o comportamento humano em sociedade demonstram a evidência da televisão nos debates sobre a comunicação brasileira.
É um objeto tratado como divindade pela população mais carente, órfã de variedade quanto a opções de lazer e com instrução educacional inexistente ou incompleta.
Casas em zonas pobres, rurais e periféricas, em alguns casos, possuem o aparelho de TV, mas não uma geladeira ou camas suficientes para todos.
Uma situação triste e real.
Os países subdesenvolvidos são cheios de desigualdades e contradições. É fato.
Sons, imagens e cores despertam o interesse das pessoas. Entretanto, prioridades mais importantes deveriam ocupar a devida posição de destaque nos lares nacionais.
Artur Ferreira Filho
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