A informação transforma as pessoas ou as pessoas transformam a informação?
Bem, é uma questão que renderia boas e acaloradas discussões.
No exemplo do jornal pode ser dito que o mesmo mudou de modo profundo e inédito o mundo ocidental.
O jornal, ao contrário, do rádio, televisão e internet, não surgiu como opção informacional e, sim, como um instrumento inicial que revolucionou uma época e contexto histórico, social e cultural.
Atualmente, o jornal é considerado ultrapassado, decadente e dispensável pelos críticos, defensores de uma era digital e suas vantagens como: a democratização do acesso ao conhecimento, a atualidade das notícias divulgadas e a possibilidade de interação entre o leitor e o suporte moderno.
Os instrumentos de comunicação posteriores ao jornal possuem maior alcance e são mais democráticos no quesito do direito à informação do que esse material impresso, sujo, caro e prejudicial ao meio ambiente.
Entretanto, a grande vantagem do jornal não pode ser desconsiderada pelas pessoas contrárias a sua existência. O contato palpável do leitor com o objeto escrito que proporciona um momento de calmaria, descanso ou reflexão ao indivíduo, principalmente, o urbano, situado em um meio agitado e intranquilo, é válido.
Também, em um período temporal de avanços tecnológicos que tanto atraem a juventude, a população adulta e idosa não pode ser descartada como consumidora de cultura, conhecimento e informação. Uns se adaptam as novas situações, outros não.
A realidade sempre é o presente. Na verdade, a passagem de 60 segundos ou 1 minuto no relógio já representa uma nova era, um novo paradigma.
Entretanto, o que seria do presente sem os acontecimentos e fatos do passado?
O Grupo RBS inaugurou em junho o Parque Gráfico Jayme Sirotsky, localizado na Zona Norte de Porto Alegre. Um investimento de cerca de R$ 70 milhões que tem o intuito de possibilitar ao leitor dos jornais Zero Hora e Diário Gaúcho um produto com qualidade gráfica aperfeiçoada.
Seria a maior empresa de comunicação do Sul do país uma nostálgica mantenedora do passado?
Nem a mais inocente das criaturas acreditaria nesta possibilidade.
Bem, é uma questão que renderia boas e acaloradas discussões.
No exemplo do jornal pode ser dito que o mesmo mudou de modo profundo e inédito o mundo ocidental.
O jornal, ao contrário, do rádio, televisão e internet, não surgiu como opção informacional e, sim, como um instrumento inicial que revolucionou uma época e contexto histórico, social e cultural.
Atualmente, o jornal é considerado ultrapassado, decadente e dispensável pelos críticos, defensores de uma era digital e suas vantagens como: a democratização do acesso ao conhecimento, a atualidade das notícias divulgadas e a possibilidade de interação entre o leitor e o suporte moderno.
Os instrumentos de comunicação posteriores ao jornal possuem maior alcance e são mais democráticos no quesito do direito à informação do que esse material impresso, sujo, caro e prejudicial ao meio ambiente.
Entretanto, a grande vantagem do jornal não pode ser desconsiderada pelas pessoas contrárias a sua existência. O contato palpável do leitor com o objeto escrito que proporciona um momento de calmaria, descanso ou reflexão ao indivíduo, principalmente, o urbano, situado em um meio agitado e intranquilo, é válido.
Também, em um período temporal de avanços tecnológicos que tanto atraem a juventude, a população adulta e idosa não pode ser descartada como consumidora de cultura, conhecimento e informação. Uns se adaptam as novas situações, outros não.
A realidade sempre é o presente. Na verdade, a passagem de 60 segundos ou 1 minuto no relógio já representa uma nova era, um novo paradigma.
Entretanto, o que seria do presente sem os acontecimentos e fatos do passado?
O Grupo RBS inaugurou em junho o Parque Gráfico Jayme Sirotsky, localizado na Zona Norte de Porto Alegre. Um investimento de cerca de R$ 70 milhões que tem o intuito de possibilitar ao leitor dos jornais Zero Hora e Diário Gaúcho um produto com qualidade gráfica aperfeiçoada.
Seria a maior empresa de comunicação do Sul do país uma nostálgica mantenedora do passado?
Nem a mais inocente das criaturas acreditaria nesta possibilidade.
Artur Ferreira Filho
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