A experiência de apresentar um programa de rádio pelo aspecto meramente sonoro do ambiente de um estúdio tem em si o conflito interno do jornalista consigo mesmo. Seus pensamentos, idéias e opiniões são o cerne da questão, a imagem não possui valor algum, somente a voz e as palavras possuem relevância e importância.
O profissional deve transmitir as notícias baseado em dados reais que possibilitem confiabilidade ao fato divulgado e informem o público da maneira mais imparcial possível para que este interprete, analise e construa seu próprio posicionamento perante o que lhe foi informado.
A linguagem utilizada no rádio pode ser solta, espontânea ou rígida, formal. Depende, claro, dos interesses/propostas de cada programa, do perfil dos integrantes e do público-alvo em questão.
No rádio, instrumento de comunicação dependente total da fala, ao contrário, da televisão e internet, cuidados especiais com alguns detalhes específicos são bem-vindos. Eis, três exemplos: distância adequada do locutor com o microfone; entonação de voz de fácil compreensão e roteiro bem estruturado (para preenchimento correto de tempo disponível).
E, o conteúdo? Não é importante? Sim, e muito. Aliás, como não poderia ser diferente, a informação deve estar em posição de destaque. Seja na argila, no papiro, papel impresso, rádio, na televisão ou internet. O suporte é coadjuvante, não, protagonista. Os protagonistas são as informações, os fatos e as notícias. Cabe ao jornalista o papel de comandante do espetáculo.
E, isso, será possível pelo respeito a três atitudes: pesquisa, averiguação e questionamento.
Ao rádio, através de sua presença maciça no território nacional, cabe como função elementar levar ao ouvinte palavras que tragam reflexão, questionamentos de pontos de vista ou, simplesmente, situe o indivíduo dos acontecimentos em sua volta.
A linguagem utilizada no rádio pode ser solta, espontânea ou rígida, formal. Depende, claro, dos interesses/propostas de cada programa, do perfil dos integrantes e do público-alvo em questão.
No rádio, instrumento de comunicação dependente total da fala, ao contrário, da televisão e internet, cuidados especiais com alguns detalhes específicos são bem-vindos. Eis, três exemplos: distância adequada do locutor com o microfone; entonação de voz de fácil compreensão e roteiro bem estruturado (para preenchimento correto de tempo disponível).
E, o conteúdo? Não é importante? Sim, e muito. Aliás, como não poderia ser diferente, a informação deve estar em posição de destaque. Seja na argila, no papiro, papel impresso, rádio, na televisão ou internet. O suporte é coadjuvante, não, protagonista. Os protagonistas são as informações, os fatos e as notícias. Cabe ao jornalista o papel de comandante do espetáculo.
E, isso, será possível pelo respeito a três atitudes: pesquisa, averiguação e questionamento.
Ao rádio, através de sua presença maciça no território nacional, cabe como função elementar levar ao ouvinte palavras que tragam reflexão, questionamentos de pontos de vista ou, simplesmente, situe o indivíduo dos acontecimentos em sua volta.
Artur Ferreira Filho
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